O Facebook mina nossa privacidade.
Gostamos de nos alcançar a serenidade da privacidade, tanto que consideramos uma atrocidade que nossa vida íntima e profissional esteja na internet. Mas o Facebook está ouvindo o que você diz enquanto fala ao telefone e às vezes selecionando seus contatos para vender mais publicidade. Robôs serão capazes de escolher entre atirar em você ou em alguém que decida imitar um movimento surpresa de birra. E a inteligência artificial pode organizar o conhecimento humano em um novo paradigma (ou simplesmente excluí-lo do processamento) deixando-nos mais velhos do que a própria ancestralidade.
A inteligência artificial (IA) e os robôs podem nos escravizar (ou, pior, tirar nossos empregos).
Devemos nos preocupar com o Facebook realizando uma espécie de “hansel e gretel”, cujo resultado seria nos perdermos no labirinto do site? Ou seria mais fácil cair na lorota dos robôs venezuelanos, submetendo-nos à escravidão artificial prometida por ‘Rosemary’? Absurdas as metáforas, não são meras fantasias: a IA poderá dominar (ou executar) missões nas quais todos “estamos” envolvidos – como, por exemplo, a política – e não chegamos ao ponto de imaginar as consequências da automação de funções que hoje desempenhamos .
A mídia social nos deixa deprimidos: nunca estivemos tão conectados, mas nunca tão sozinhos.
Mas, afinal, por que estamos tão descontentes? A resposta pode nos levar de volta ao nosso passado – até mesmo ao longínquo ano 2000. Tudo isso conectado à ascensão das mídias sociais e, claro, à chegada da internet.
Oi! Você é um humano, certo? Então, quando a gente não se conecta com outros humanos (quase) 24/7, às vezes a gente fica deprimida. Nada de mais — isso é normal e acontece com todo o mundo. Mas, afinal, qual é o ponto? Tudo isso faz parte do processo natural da tecnologia.
Conclusão:
É claro que a melhoria da tecnologia não deve ser desacreditada. A maioria das pessoas apoia o uso da tecnologia para reduzir o consumo, diminuir os danos à saúde e melhorar nossa qualidade de vida. Nós dois acreditamos firmemente que o futuro da IA está muito mais próximo do que imaginamos: entre os robôs de serviços domésticos e robôs com inteligência real, é muito possível que vejamos uma evolução consciente para um mundo bem organizado e significativo – talvez até mesmo no nosso tempo.
A tecnologia ainda é muito jovem. Dê-lhe a chance de crescer e se tornar melhor.
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